Oi, gente. Aqui estou eu, nos quarenta e cinco do segundo tempo. Desculpem a demora, é que novamente o fim de semana bombou e eu fiquei sem disposição. Sexta eu saí com uns amigos e tive direito a uma generosa dose de álcool. Ontem (sábado) eu saí novamente, com o clube da Lulu, e tive direito a mais uma generosa dose de álcool. Apesar de o meu fígado estar pedindo piedade, eu sairia hoje novamente se tivesse direito a mais uma generosa dose de álcool, mas infelizmente vou ficar trancada aqui. Afe! Eu até gosto de ser solteira às vezes, mas outras vezes isso dá nos nervos. Hoje, por exemplo, eu adoraria ter um carro na porta buzinando pra me levar pra qualquer lugar que fosse, mas por falta de companhia terei de ficar em casa. Que saco! Enfim, paciência.
Ontem eu saí pra dançar com umas amigas e descobri que uma balada de sábado pode virar uma tese sobre o comportamento humano. O que tem de gente bizarra por aí não está no gibi. Neste fim de semana eu fiz praticamente uma pesquisa antropológica sobre o comportamento dessa gente maluca nas baladas. Reparem só. Sempre tem um pessoal que fica dançando em frente ao espelho e se admirando. Dá até pra ler o pensamento deles: “olha só como eu sou sexy!” Será que isso é efeito do álcool ou essas pessoas também fazem isso em frete ao espelho de casa? Eu hein... Outra maluquice: mulheres que vão para o banheiro conversar. ¬¬ Pô, banheiro de boate geralmente é pequeno, e ainda tem gente que se junta naquele cubículo sem ar condicionado pra ficar conversando? Será que esse povo não percebe que isso atrapalha o fluxo? Aí você vai ao banheiro e não tem espaço nem pra passar, sem contar que nunca dá pra saber direito quem está na fila e quem está de palhaçada apreciando o calor do banheiro. Ainda não encontrei nenhum manual de etiqueta urbana que falasse disso, mas todos eles deveria tem um capítulo sobre como se comportar em baladas.
Outro tópico importantíssimo desse manual se referiria ao mal comportamento dos bofes nas baladas. Tem uns que tentam chegar em você mas, em vez de falar logo, ficam tentando fazer com que você chegue nele. Aí o cara vai se aproximando aos poucos e tenta criar uma situação. Ridículoooo!!!!! Aí quando uma não cai na rede ele vai pra outra até passar por todas as meninas do recinto. Alguém por favor diga a esses idiotas que isso é muito podre. É o típico “mosca de padaria”. Outra coisa podre: os bofes do cú-doce. Tem uns carinhas que passam a noite inteira fazendo doce e não ficam com ninguém. Aí lá no finzinho da noite eles chegam em alguma menina. Temos três opções para esse cara. Opção um: ele não se garante e espera para se “aproveitar” da possível baixa auto-estima da menina que passou a noite inteira sozinha. Mulheres: só caiam nessa esparrela se o cara for muito filé e valer a pena. Opção dois: o cara tem uma namorada virgem e esperou a idiota ir dormir para caçar alguém que passe a noite com ele. Mulheres: nunca caiam nessa esparrela, vocês não conhecem o cara e pode ser perigoso. E principalmente não caiam na conversa mole dele. Geralmente esses são os reis do blá, blá, blá e vêm com uma conversinha mole de que você está deixando passar uma oportunidade de ouro que não bate à porta duas vezes, como se ele fosse a última bolacha do pacote. Bem, pelo menos o cara tem auto-confiança. Parabéns pra ele. E opção três: o cara é horrível e não pegou ninguém a noite inteira porque não conseguiu mesmo. Aí, mulheres, não caiam nessa esparrela de jeito nenhum. E se tiver alguém aí pensando em me dizer que beleza não é tudo, já vou me antecipar: o cara te conheceu em uma balada e não vai te ligar no dia seguinte, portanto o que conta nesse caso é a aparência sim! Eles fazem isso com a gente. E já aprendemos no post passado que depois dos sutiãs queimados temos sim o direito de pagar com a mesma moeda. E quem nos ensinou foi um homem heterossexual. Então, meninas não esperem que o bofe-balada irá te ligar porque não irá. Ponto. Aparência só é secundário em outras situações. Nesse caso a gente só vê a cara mesmo. Por hoje é só. Beijos e até semana que vem.
Ontem eu saí pra dançar com umas amigas e descobri que uma balada de sábado pode virar uma tese sobre o comportamento humano. O que tem de gente bizarra por aí não está no gibi. Neste fim de semana eu fiz praticamente uma pesquisa antropológica sobre o comportamento dessa gente maluca nas baladas. Reparem só. Sempre tem um pessoal que fica dançando em frente ao espelho e se admirando. Dá até pra ler o pensamento deles: “olha só como eu sou sexy!” Será que isso é efeito do álcool ou essas pessoas também fazem isso em frete ao espelho de casa? Eu hein... Outra maluquice: mulheres que vão para o banheiro conversar. ¬¬ Pô, banheiro de boate geralmente é pequeno, e ainda tem gente que se junta naquele cubículo sem ar condicionado pra ficar conversando? Será que esse povo não percebe que isso atrapalha o fluxo? Aí você vai ao banheiro e não tem espaço nem pra passar, sem contar que nunca dá pra saber direito quem está na fila e quem está de palhaçada apreciando o calor do banheiro. Ainda não encontrei nenhum manual de etiqueta urbana que falasse disso, mas todos eles deveria tem um capítulo sobre como se comportar em baladas.
Outro tópico importantíssimo desse manual se referiria ao mal comportamento dos bofes nas baladas. Tem uns que tentam chegar em você mas, em vez de falar logo, ficam tentando fazer com que você chegue nele. Aí o cara vai se aproximando aos poucos e tenta criar uma situação. Ridículoooo!!!!! Aí quando uma não cai na rede ele vai pra outra até passar por todas as meninas do recinto. Alguém por favor diga a esses idiotas que isso é muito podre. É o típico “mosca de padaria”. Outra coisa podre: os bofes do cú-doce. Tem uns carinhas que passam a noite inteira fazendo doce e não ficam com ninguém. Aí lá no finzinho da noite eles chegam em alguma menina. Temos três opções para esse cara. Opção um: ele não se garante e espera para se “aproveitar” da possível baixa auto-estima da menina que passou a noite inteira sozinha. Mulheres: só caiam nessa esparrela se o cara for muito filé e valer a pena. Opção dois: o cara tem uma namorada virgem e esperou a idiota ir dormir para caçar alguém que passe a noite com ele. Mulheres: nunca caiam nessa esparrela, vocês não conhecem o cara e pode ser perigoso. E principalmente não caiam na conversa mole dele. Geralmente esses são os reis do blá, blá, blá e vêm com uma conversinha mole de que você está deixando passar uma oportunidade de ouro que não bate à porta duas vezes, como se ele fosse a última bolacha do pacote. Bem, pelo menos o cara tem auto-confiança. Parabéns pra ele. E opção três: o cara é horrível e não pegou ninguém a noite inteira porque não conseguiu mesmo. Aí, mulheres, não caiam nessa esparrela de jeito nenhum. E se tiver alguém aí pensando em me dizer que beleza não é tudo, já vou me antecipar: o cara te conheceu em uma balada e não vai te ligar no dia seguinte, portanto o que conta nesse caso é a aparência sim! Eles fazem isso com a gente. E já aprendemos no post passado que depois dos sutiãs queimados temos sim o direito de pagar com a mesma moeda. E quem nos ensinou foi um homem heterossexual. Então, meninas não esperem que o bofe-balada irá te ligar porque não irá. Ponto. Aparência só é secundário em outras situações. Nesse caso a gente só vê a cara mesmo. Por hoje é só. Beijos e até semana que vem.
4 comentários:
HAHAHAHAHAHA vc é muito figura, adorei o post.
Claro que vc gostou. E "ai" de vc se dissesse que não... rsrsrs... Brincadeirinha! Que bom que gostou. Bjs!
não adianta. boate é td igual. bofes na seca.rsrs
adoooooooooooooooooooooooro
o melhor de tudo, é q um deles me pediu pra ligar no dia seguinte, e não liguei e deletei.Me senti homem. Adorei esse gostinho do bafo.Homem é iss! Tem q deixar no bafo, bando de vadiush.....PLA pra eles!
kkkkkkkkkkk........... Isso mesmo, o lema agora é "pagar com a mesma moeda". Conselho muito sábio de um homem. Vamos fazer juz aos sutiãs queimados, afinal trabalhamos, estudamos e pagamos nossas contas. Esse sacrifício todo tem nos dar algum bônus!
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