Olá, pessoas. Desculpem a demora, mas eu estava sem inspiração. Agora que minha inspiração voltou, quero falar sobre um assunto que foi objeto de reflexão hoje à tarde, no meu momento de ócio contemplativo, tão necessário à criação de coisas úteis como, por exemplo, os textos que eu posto neste blog de vez em quando. Aposto que se o G1 ficasse dois dias sem atualizar vocês também reclamariam horrores com a equipe.
Bem, eu estava aqui hoje lembrando de um fato ocorrido há um tempinho, mas que me marcou. Acho que a lembrança veio por causa de duas coisas horríveis que me aconteceram hoje: a primeira foi um passarinho que entrou no meu quarto pela janela, e a segunda foi um bicho, que eu acho que era um besouro verde, que também entrou pela janela um pouco depois do passarinho. Eu moro em um lugar bastante urbanizado, mas acho que os bichos estão ficando sem espaço na natureza e por isso estão se mudando para a cidade grande. No primeiro evento eu tive sorte: o passarinho entrou e saiu sozinho. Ufa! Já no segundo evento, o besouro maldito entrou e se escondeu dentro de uma bolsa de palha que estava no chão do quarto e eu tive de jogá-lo fora por conta própria. Estou traumatizada. E nem preciso dizer que tenho pânico absoluto de qualquer coisa que voe perto de mim. Desde sempre, não sei por quê.
Depois desses dois eventos e do sufoco que passei pra conseguir jogar fora o besouro xexelento, me lembrei de um dia em que eu estava na faculdade e do nada apareceu uma caixa cheia de baratas dentro, no meio do corredor. Ok, eram umas duas baratas, mas mesmo assim eu fiquei impedida de passar para chegar ao banheiro. Nisso tinha um otário no corredor e quando eu, minha amiga e mais uma menina lá começamos a dar chilique (super normal), ele ficou: “coitada da barata... blá, blá, blá... tá com medo disso?” Que ódio! Um loser! Aí eu não perdi a oportunidade e comecei a gritar bem alto que em letras só tem veado e que numa hora dessas não aparecia sequer uma sapatão pra matar a porra da barata. Essa foi pra ele, lógico. Babaca!
Odeio homem que não mata barata e outros insetos. Um bando de maricas que ainda dizem que estão com pena da praga pra inventar desculpa esfarrapada. Matar barata é coisa de homem, eu sou fresca e tenho pânico, mas os bofes de hoje em dia são um bando de donzelas que têm medinho de matar barata. E depois tem gente que não entende por que algumas pessoas nunca se casam. Eu explico: se for pra casar, quero um Homem que mate a barata. Senão eu fico solteira e crio um gato pra matar barata, rato e outras pragas eventuais. E com a vantagem de que o gato é carinhoso, companheiro e amigo, enquanto alguns homens... bem, deixa pra lá.
Termino este texto com um recadinho para os machu-chus de plantão. É mais um alerta: sejam homens e aprendam a fazer coisas de homens, porque já que vocês cobram da gente certas atitudes, precisam fazer por onde. Além do mais, as mulheres hoje matam um leão por dia para sobreviver e já estão acostumadas a serem independentes, mas quando o assunto é relacionamento elas querem ficar do outro lado, querem se sentir protegidas, para fugir um pouco da rotina. A ideia é essa. Então nem adianta vir com esse papinho de que mulher tem que matar barata. Até tem, mas já que é pra isso, então não precisa de homem. Se quiserem fazer parte das nossas vidas, tratem de virar machos, e deixem de ter medinho de barata, porra! Pronto, falei.
Bem, eu estava aqui hoje lembrando de um fato ocorrido há um tempinho, mas que me marcou. Acho que a lembrança veio por causa de duas coisas horríveis que me aconteceram hoje: a primeira foi um passarinho que entrou no meu quarto pela janela, e a segunda foi um bicho, que eu acho que era um besouro verde, que também entrou pela janela um pouco depois do passarinho. Eu moro em um lugar bastante urbanizado, mas acho que os bichos estão ficando sem espaço na natureza e por isso estão se mudando para a cidade grande. No primeiro evento eu tive sorte: o passarinho entrou e saiu sozinho. Ufa! Já no segundo evento, o besouro maldito entrou e se escondeu dentro de uma bolsa de palha que estava no chão do quarto e eu tive de jogá-lo fora por conta própria. Estou traumatizada. E nem preciso dizer que tenho pânico absoluto de qualquer coisa que voe perto de mim. Desde sempre, não sei por quê.
Depois desses dois eventos e do sufoco que passei pra conseguir jogar fora o besouro xexelento, me lembrei de um dia em que eu estava na faculdade e do nada apareceu uma caixa cheia de baratas dentro, no meio do corredor. Ok, eram umas duas baratas, mas mesmo assim eu fiquei impedida de passar para chegar ao banheiro. Nisso tinha um otário no corredor e quando eu, minha amiga e mais uma menina lá começamos a dar chilique (super normal), ele ficou: “coitada da barata... blá, blá, blá... tá com medo disso?” Que ódio! Um loser! Aí eu não perdi a oportunidade e comecei a gritar bem alto que em letras só tem veado e que numa hora dessas não aparecia sequer uma sapatão pra matar a porra da barata. Essa foi pra ele, lógico. Babaca!
Odeio homem que não mata barata e outros insetos. Um bando de maricas que ainda dizem que estão com pena da praga pra inventar desculpa esfarrapada. Matar barata é coisa de homem, eu sou fresca e tenho pânico, mas os bofes de hoje em dia são um bando de donzelas que têm medinho de matar barata. E depois tem gente que não entende por que algumas pessoas nunca se casam. Eu explico: se for pra casar, quero um Homem que mate a barata. Senão eu fico solteira e crio um gato pra matar barata, rato e outras pragas eventuais. E com a vantagem de que o gato é carinhoso, companheiro e amigo, enquanto alguns homens... bem, deixa pra lá.
Termino este texto com um recadinho para os machu-chus de plantão. É mais um alerta: sejam homens e aprendam a fazer coisas de homens, porque já que vocês cobram da gente certas atitudes, precisam fazer por onde. Além do mais, as mulheres hoje matam um leão por dia para sobreviver e já estão acostumadas a serem independentes, mas quando o assunto é relacionamento elas querem ficar do outro lado, querem se sentir protegidas, para fugir um pouco da rotina. A ideia é essa. Então nem adianta vir com esse papinho de que mulher tem que matar barata. Até tem, mas já que é pra isso, então não precisa de homem. Se quiserem fazer parte das nossas vidas, tratem de virar machos, e deixem de ter medinho de barata, porra! Pronto, falei.
7 comentários:
Gente......fiquei com medo de levar uma voadora de raspão ou sei lá...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk....medo mode on....mas voltando...realmente tem muito homem babaca que morre de medo de barata e eu conheço homem q não mata barata! Bando de toscos, mas fazer o q....que homem vencerá baratas mutantes?....
adooooooooooooooooooooro....
Falando em homem frouxo, Queria mandar um beijo pra um colega que me disse "cut the crap" e só hj entendi o sentido da frase+ essa expressão, então, BARATA pra vc, TOSCÃO!
P.S: Não e pra ning entender, momento desabafo contra homem bobão.
kkkkkkkkkkkk............ Agora eu fiquei curiosa.
Perfeito. Eu até acho que mulher deve matar barat se tem medo, apesar de eu ter pena e achar que baratas não têm culpa de estarem ali enchendo o saco e tal, etc etc, meu papo ecológico... mas você está totalmente certa!
Afinal, que serventia têm os homens além disso? Eles são extremamente covardes, não só têm medo de baratas, como de mulheres... Por isso eu tenho dois gatinhos. Eles fazem todo esse trabalho sujo, se divertem fazendo isso, matam a gente de rir,e além disso sao meigos, amigos e carinhosos, além de lindos. Ou seja, os felinos são os namorados que toda mulher precisa ter. :)
Amei saber que vocẽ tem um blog. E rabugento que nem o meu. Já conhece o meu blog rabuja? Vou te convidar pra entrar lá. É fechado a convidados, só pra VIP. :)
beijocas
Olha eu concordo plenamente.
Vou até confessar q não tenho medo de baratas, as rasteiras, claro, das voadoras eu passo longe! kkk Não gosto de matá-las, mas não pelo papo ecológico "Salvem as baratas, elas são menores q vc, etc." O problema é q simplesmente tenho HORROR aquele barulhinho de esmagamento, nojo mortal! rs
Mas resumindo: ABAIXO HOMENS FROUXOS!!!
Como tenho alergia a gatos, na ausência de um homem forte e corajoso para me defender dessas terríveis ameaças, ficaria com meu cachorrinho q faz todo esse trabalho sujo de bom grado! rs
P.S.Bichinho q tenho p-a-v-o-r é largatixa. Esse não rola meeesmo, não chego nem perto.
E galinha também, m-e-d-o!
Agora, Bruna, passarinho?! Q q entrou no seu quarto, um dos integrantes do elenco de Passáros Assassinos? Ou quem sabe um Corvo? Ou talvez uma rolinha ameaçadora? rsrsrsrs
Sério, eu tenho pânico absoluto de coisas que voem perto de mim e aves em geral, até as que não voam, como é o caso da galinha. Me contaram que quando eu era bebê minha mãe me comprou um pintinho e eu quase morri do coração.
A Lara tá de férias?
kkkkkkkkkk.......... Não, é que eu tive de mudar meu nome aqui por causa de um outro blog com o qual eu estou colaborando. Aí pra não ter de fazer outra conta com o nome certo, eu mudei o perfil. "Lara" combinava mais com o nome do blog, mas como o outro é coisa séria, não dava pra ficar de pseudênimo, né. Então é isso, mistério resolvido.
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