Olá, pessoas! Desculpem o sumiço da semana passada, é que eu tive acesso negado ao PC e não pude sequer acessar a internet para postar alguma coisa para vocês. Acho mesmo é que estou sofrendo de mau-olhado crônico, pois ultimamente muitas coisinhas têm dado errado. Sabe quando você consegue uma coisa que sabe que uma outra pessoa também quer mais não conseguiu? E aí do nada a coisa dá errado? Pois é. Muita coincidência... O lance agora é não contar mais porra nenhuma pra ninguém e pronto! Afinal de contas, a pior macumba ainda é o pensamento. Mas deixa isso pra lá e vamos ao que interessa. Umas semanas atrás eu andei escrevendo sobre coisas bizarras que vejo por aí e hoje resolvi voltar ao assunto. Sim, há de tudo nas vinhas do Senhor e nem que eu passe a vida toda falando sobre isso esgotaria o assunto.
Esses dias chegou a minha casa uma das revistas que assino contendo uma matéria sobre reborn babies, bonecas feitas de forma artesanal idênticas a uma criança de verdade. Muito interessantes as bonecas, realmente parecem muito com um bebê de verdade e por isso são usadas em filmes e novelas. Eu até teria uma dessas em minha casa, de enfeite em cima da cama ou como objeto de coleção, se não custasse tão caro para uma boneca. Mas seria só isso. Enfeite ou objeto de coleção. Ponto. Porque, segundo a reportagem, tem mulheres que saem com aquelas bonecas para passear como se fossem bebês de verdade! Fazem até enxoval, compram berço, trocam a roupinha, etc. Imagina só uma mulher adulta passeando com uma boneca em um shopping. Aí ela entra em uma loja e o vendedor a atende achando que se trata de uma mãe com uma criança no colo, e quando chega perto... surpresa! Trata-se de uma retardada que não teve infância brincando de casinha em um shopping! O cúmulo da solidão, o cúmulo da falta do que fazer ou o cúmulo da frustração... sei lá. Mas com certeza é o cúmulo de alguma coisa. Nem sei como elas têm coragem. E eu que achava estranha uma amiga minha que colocou na cachorra dela o mesmo nome que tinha sua ratinha de estimação que morreu. Quando eu perguntei, ela disse que foi em homenagem à rata e eu quase caí dura. Abafa. Pelo menos os bichos são seres vivos. Eu hein!
A coisa funciona assim: quando somos crianças brincamos de bonecas e exercitamos nosso instinto materno. Aí crescemos e algumas de nós perdem esse instinto, assim como eu perdi o meu na puberdade e nunca mais encontrei. E, sinceramente, espero não encontrar nunquinha. Outras levam a coisa a sério e se casam, têm filhos e constituem uma família linda igual à do comercial de margarina. Ou simplesmente fazem sua produção independente, porque depois de tanto sutiã queimado uma mulher pode fazer isso sozinha e sem culpa. Então na vida adulta existem dois possíveis caminhos: ter filhos ou não ter filhos. Ponto. Brincar de ter filhos só é permitido com crianças de verdade, sobrinhos, filhos das amigas ou enteados. Brincar de bonecas depois dos dez anos é a maior maluquice, principalmente se a pessoa sai de casa com uma boneca em um carrinho de bebê e fura a fila do banco porque está com uma criança de colo. Isso sem falar na fortuna que se gasta, porque a boneca mais barata custa quase dois mil reais e ainda tem o berço e o enxoval completo. Uma futilidade muito cara se formos pensar que existem pessoas passando fome por aí e bebês de verdade morrendo de desnutrição. Quer brincar de ter filhos? Ajude uma criança pobre a estudar, ter um pouco de cultura e ser alguém na vida. Pronto. Tudo bem que cada um faz o que quer com o próprio dinheiro, afinal as pessoas trabalham para ganhá-lo, mas tudo tem limites e isso já é demais. Além de ser ridículo. Bem, por hoje é só. Beijos e tenham uma boa semana.
Esses dias chegou a minha casa uma das revistas que assino contendo uma matéria sobre reborn babies, bonecas feitas de forma artesanal idênticas a uma criança de verdade. Muito interessantes as bonecas, realmente parecem muito com um bebê de verdade e por isso são usadas em filmes e novelas. Eu até teria uma dessas em minha casa, de enfeite em cima da cama ou como objeto de coleção, se não custasse tão caro para uma boneca. Mas seria só isso. Enfeite ou objeto de coleção. Ponto. Porque, segundo a reportagem, tem mulheres que saem com aquelas bonecas para passear como se fossem bebês de verdade! Fazem até enxoval, compram berço, trocam a roupinha, etc. Imagina só uma mulher adulta passeando com uma boneca em um shopping. Aí ela entra em uma loja e o vendedor a atende achando que se trata de uma mãe com uma criança no colo, e quando chega perto... surpresa! Trata-se de uma retardada que não teve infância brincando de casinha em um shopping! O cúmulo da solidão, o cúmulo da falta do que fazer ou o cúmulo da frustração... sei lá. Mas com certeza é o cúmulo de alguma coisa. Nem sei como elas têm coragem. E eu que achava estranha uma amiga minha que colocou na cachorra dela o mesmo nome que tinha sua ratinha de estimação que morreu. Quando eu perguntei, ela disse que foi em homenagem à rata e eu quase caí dura. Abafa. Pelo menos os bichos são seres vivos. Eu hein!
A coisa funciona assim: quando somos crianças brincamos de bonecas e exercitamos nosso instinto materno. Aí crescemos e algumas de nós perdem esse instinto, assim como eu perdi o meu na puberdade e nunca mais encontrei. E, sinceramente, espero não encontrar nunquinha. Outras levam a coisa a sério e se casam, têm filhos e constituem uma família linda igual à do comercial de margarina. Ou simplesmente fazem sua produção independente, porque depois de tanto sutiã queimado uma mulher pode fazer isso sozinha e sem culpa. Então na vida adulta existem dois possíveis caminhos: ter filhos ou não ter filhos. Ponto. Brincar de ter filhos só é permitido com crianças de verdade, sobrinhos, filhos das amigas ou enteados. Brincar de bonecas depois dos dez anos é a maior maluquice, principalmente se a pessoa sai de casa com uma boneca em um carrinho de bebê e fura a fila do banco porque está com uma criança de colo. Isso sem falar na fortuna que se gasta, porque a boneca mais barata custa quase dois mil reais e ainda tem o berço e o enxoval completo. Uma futilidade muito cara se formos pensar que existem pessoas passando fome por aí e bebês de verdade morrendo de desnutrição. Quer brincar de ter filhos? Ajude uma criança pobre a estudar, ter um pouco de cultura e ser alguém na vida. Pronto. Tudo bem que cada um faz o que quer com o próprio dinheiro, afinal as pessoas trabalham para ganhá-lo, mas tudo tem limites e isso já é demais. Além de ser ridículo. Bem, por hoje é só. Beijos e tenham uma boa semana.
4 comentários:
Concordo plenamente, mas quanto a parte que me toca, eu não dei autorização né? aff!! uahauahau.
kkkkkkkkkkkkkkk........... E quem disse que é sobre vc? Nem citei seu nome... Mas que é esquisito, é...
Bem, q tosco, nem sabia q isso existia.kkkkkkkkkkkk......bem, eu sempre detestei boneca, me lembro de rabiscar a cara de todas elas e de quebrar todas tbm. eu adorava ver as bonecas destruídas, não sei pq........rs....fui uma criança estranha......e até hj, nunca tive paixão ou afinidade por crianças.
Só gosto de crianças através do google. Vejo as crianças e depois deleto na pasta de arquivos temporários......o melhor jeito de ter filho é assim...atraVés do google.
Gente, esse "anônimo" tá a cara da Bianca... kkkkkkkk...
Postar um comentário