... na beira da estrada, tá bichada ou tem marimbondo no pé!!!

domingo, 31 de maio de 2009

O homem-vibrador




Olá, gente! Estou de volta. Espero que não tenha enferrujado, depois de tanto tempo sem escrever nada... aff! As últimas semanas foram realmente muito complicadas, agora preciso me desprender um pouco dessas confusões. Só pra vocês terem uma ideia (sem acento), essa noite eu até sonhei com trabalho... eu hein! Mas deixa isso pra lá e vamos ao que interessa.
Desde que eu comecei com o blog as pessoas me dizem que isso aqui é muito Sex and the City, mas eu nunca tinha assistido à série nem ao filme. Então comecei a baixar os episódios, mas nunca dava tempo de assistir. Agora que fiquei órfã de Gossip Girl, Ugly Betty e Grey’s Anatomy, que pausaram e só deus sabe quando começarão novamente, eu resolvi me entregar ao novo vício e, adivinhem só, eu poderia ter escrito aquilo... kkkkkkkkk............ Sério, é muito a minha cara. Tô adorando, preciso tomar cuidado senão não produzo mais, só vejo Sex and the City. É a única série que eu seria capaz de rever todos os episódios vááárias vezes. Hoje eu estava aqui assistindo ao episódio nove da primeira temporada e cheguei a uma conclusão muito interessante. Mas deixa eu começar do começo senão ninguém vai entender lhufas.
Estou na minha fase solteira-feliz-da-vida – sim, isso existe e é perfeitamente possível – o que significa que eu cansei de me sentir vulnerável e resolvi ficar quieta no meu canto. Para fazer dar certo e não cair em tentação, eu trabalho muito e fico muito cansada, o que me faz querer ficar em casa sozinha sempre que possível recarregando as energias – sou pisciana e agarro na casa, minha casa é minha fonte de energia. Outra coisa que me ajuda a seguir em frente é o dinheiro que eu recebo no fim do mês, pagar as contas em dia é uma coisa muito estimulante. Então com uma equação muito simples (muito trabalho + dinheiro = cansaço e baixa libido) estou no caminho certo para me tornar uma “mulher de carreira” solteira, sem filhos e sem vida social. Que se dane, o dinheiro compensa. Então numa dessas de recarregar energias eu estava aninhada na minha cama com meu travesseiro high quality me entregando ao meu novo vício, quando apareceu esse diálogo do vibrador. As personagens estavam lá falando sobre relacionamentos e tal, e a Miranda começa a falar sobre a utilidade do homem. Vou reproduzi-lo:

Miranda: Qual é o problema? Daqui a 50 anos os homens serão obsoletos. Já não podemos falar com eles, já não são necessários para ter filhos e nem para fazer sexo, o que acabo de descobrir com prazer.
Samantha: Acho que alguém comprou seu primeiro vibrador.
Miranda: Não é o primeiro, é o melhor, e me apaixonei por ele.
Charlote: Por favor, parem! Isso é triste.
Carrie: Não vou trocar um homem por um aparelho à pilha.
Miranda: Você diz isso porque não conhece o “coelho”.
Samantha: Ah, se for comprar um vibrador, compre um chamado “cavalo”.
Charlote: Um vibrador não liga pra você no dia do seu aniversário. Um vibrador não te manda flores. Você não pode apresentá-lo para sua mãe.
Miranda: Bem, eu já sei de onde vem meu próximo orgasmo. Quem mais aqui pode afirmar isso?
E as outras ficam com cara de tacho.

Assistindo a esse diálogo esclarecedor e instrutivo eu cheguei a uma conclusão na minha vida: eu já namorei um vibrador. Sim, eu tive um namorado que era um vibrador, só não tinha a vantagem principal, ou seja, não dava pra usar na hora que quisesse, porque seres animados têm vontade própria. Então nesse caso, um vibrador rosinha com um coelhinho e controle remoto – igual ao que aparece na série – seria infinitamente mais vantajoso, porque o ser humano em questão sequer sabia o dia do meu aniversário, nunca quis conhecer minha família e nunca me mandou flores. E me namorou por mais de um ano. Poi zé. Também estou sem palavras. Pensando por esse caminho, percebi que um vibrador é infinitamente mais útil do que um homem desses. Porque está sempre disponível e pode ser até mais carinhoso. E melhor: você escolhe o tamanho, não tem de se contentar com pouco. E do jeito que a tecnologia está avançada, daqui a um tempo o vibrador vai conversar com você, enquanto os homens estão anos luz longe disso.
No fim das contas, enquanto escrevia este texto, fiz pesquisas sobre o mundo dos vibradores enquanto procurava a imagem do tal “Rabbit” (esse é o nome dele) para pôr aqui, e descobri coisas incríveis que me fizeram destinar parte do meu próximo pagamento para a compra de um brinquedinho assim. Afinal de contas, o dinheiro compra até amor sincero... hehehe..., e agora um vibrador super combinaria com meu atual estilo de vida. Tem até vibrador que vai no ritmo da música, é só conectar no mp4. E do jeito que os homens são um bando de fdp, é melhor mesmo aprendermos a viver sem eles, afinal de contas a canalhice é uma doença do cromossomo Y. Então é isso. Beijos e até a próxima.

sábado, 16 de maio de 2009

Here I am...


Oi, gente! Eu não morri! Também não fui abduzida por um óvino ou coisa parecida. Eu só desapareci temporariamente porque estou trabalhando muito e estudando e fazendo pesquisa, então está difícil arrumar tempo para novas postagens. Minha cabeça está fervilhando de idéias, mas não tenho tempo de sentar para digitá-las. É como dizia Nelson Rodrigues: não dá para amar e ser feliz ao mesmo tempo. Se eu tivesse tempo livre estaria reclamando de falta de dinheiro, mas como tô trabalhando a beça pra ter din din, estou reclamando de falta de tempo... ¬¬' Wathever... Mês que vem a coisa do tempo deve melhorar e eu volto para vocês. Beijos para todos e me perdoem.